Inteligência real ou artificial?
Data de Publicação: 9 de agosto de 2019 11:15:00 É excitante sentir que a ficção científica dos desenhos e filmes, de nossa velha infância, já está em nosso dia a dia.
Conhecida pelos super cursos em tecnologia e educação e fundada por Peter Diamonds (engenheiro empreendedor) e Raul Kurzweill (diretor de engenharia do Google), a Singulary University cria uma “cartilha” de previsões para os próximos vinte anos de nossa vida aqui na Terra.
É excitante sentir que a ficção científica dos desenhos e filmes, de nossa velha infância, já está em nosso dia a dia.
Analisando as nossas conquistas, desde que saímos das cavernas, o quanto caminhamos! Hoje certamente, vivemos muito melhor e com muito mais facilidades que todos os reis de nossas eras passadas. As invenções humanas nos trouxeram conhecimento, excelência e novos conceitos, enchendo nossas vidas de planilhas, conforto e necessidades, nunca antes utilizadas.
Teremos, em muito pouco tempo, a inteligência artificial das máquinas em todos os setores de nossa rotina, inclusive substituindo todos os empregos humanos. Carros autônomos, agricultura vertical e a partir de 2028, se quisermos, relações íntimas com robôs!
Com certeza, descobriremos a cura para todas as doenças, soluções para muitos problemas, erradicação da pobreza e tele transporte de consciência, onde o universo, literalmente será nosso.
Mas em contra partida; constatando que, a cada dia, a máquina substitui o homem e a nossa população não para de se multiplicar, em um planeta com dimensões limitadas, para onde iremos com tudo isso? Teremos que encontrar um novo modo de vida, porque este nosso modelo não caberá mais com todos esses avanços. (Avanços?)
Será que estamos criando a nossa própria extinção? Só o tempo dirá.
Mas o software do ser humano, nós já conhecemos de cor... E este para funcionar, precisa de ar, sol, alimento, acolhimento e música!
Neste instante, paro meu texto. Minha gatinha roça minhas pernas, com seu pelo macio, pedindo carinho. Ah, Branca querida, obrigada por me lembrar como é bom ser humano e ainda estar aqui.
(Por Mônica Fernandes - Colunista)
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